Ao visitar o museu, você se depara com uma construção que une o antigo e o moderno, a fachada oriental foi totalmente reconstruída em vidro, o que permite que o local receba luz natural durante o dia, e durante a noite, a iluminação interna o torna ainda mais belo. Suas salas internas de exposição formam uma espécia arquitetônica de cruz, semelhante as utilizadas durante a era bizantina, e suas paredes estão cobertas de mosaicos originais e reproduções de mosaicos com descrição precisa de onde foram descobertos, além de inscrições originais feitas nas rochas, um destaque especial para a inscrição em Hebraico Samaritano achado no Monte da Benção (Monte Gerezim), na Samaria. Outro destaque é a figura do Rei Davi que foi descoberta na sinagoga que havia em Gaza.
Bem ao lado da construção principal há uma vários locais para sentar e até mesmo uma capela aberta que foi preparada para cultos, aonde se dedica um tempo para meditar na parábola do Bom Samaritano. Com certeza, o texto fica ainda mais vivo quando se observa o cenário e se precebe que o Bom Samaritano teve que subir um desfiladeiro com mais de 200 metros de altitude e mais de dois quilômetros puxando o seu jumento para colocar ali o homem ferido. Não bastava ter compaixão, não bastava ter dinheiro, foi necessário muito esforço físico também, este é o princípio da fé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário